supostamente com autorização de um vigilante, para ser utilizada em uma cerimônia fúnebre.
Em entrevista , familiares dos detidos afirmaram que levaram a lenha após receberem autorização. No entanto, apesar da permissão, acabaram detidos. Diante da situação, os familiares ameaçaram deixar o caixão na esquadra da PRM em protesto.
O chefe de relações públicas da PRM na província de Maputo, Rodrigues Tchavara, declarou que a agente poderia ter agido com mais compreensão, considerando que a lenha seria utilizada em um funeral. Porém, Tchavara também sublinhou que os detidos cometeram o crime de invasão de domicílio, justificando assim a ação policial.
Após a detenção, os nove indivíduos foram levados algemados até o cemitério.