Ernesto Martinho faz duras críticas à Comissão Nacional de Eleições (CNE) e questiona a transparência do processo eleitoral em Moçambique.
Ele argumenta que a CNE está sob o controle da Frelimo e levanta dúvidas sobre o papel de líderes religiosos nas eleições.
Será que Moçambique precisa de um presidente curandeiro para resolver os problemas eleitorais?
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