ÚLTIMA HORA! (CNE) DOM MATSINHE JUSTIFICA NAS ESCONDIDAS AO CONSELHO CONSTITUCIONAL

 

Última Hora: Carlos Matsinhe Justifica a Falsa Vitória da FRELIMO em Reunião Secreta com o Conselho Constitucional.

Maputo, 11 de novembro de 2024 – Em uma reviravolta tensa e polêmica, o presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique, Carlos Matsinhe, justificou nas "escondidas" ao Conselho Constitucional (CC) como obteve os resultados que levaram à declaração da vitória antecipada da FRELIMO nas recentes eleições. A revelação, que ocorre em um momento crítico, ocorre sem que Matsinhe tenha apresentado os documentos necessários, como os editais e atas originais das seções eleitorais, deixando o processo envolto em suspeitas e incertezas.

Fontes próximas ao Conselho Constitucional confirmaram que Matsinhe, em uma reunião fechada e sem transparência, forneceu uma explicação inconsistente sobre como chegou aos números que favoreciam a FRELIMO. A ausência de documentos oficiais e os graves questionamentos sobre a autenticidade das informações fornecidas aumentaram a desconfiança de que a vitória anunciada pelo líder da CNE foi fruto de manipulação e falta de rigor técnico. Pub....Governo Português Não Reconhece Vitória da FRELIMO

O escândalo gerou uma onda de críticas em todo o país. Organizações da sociedade civil e partidos da oposição acusam Carlos Matsinhe de ser o principal responsável pelos problemas eleitorais que Moçambique enfrenta, alegando que sua conduta comprometida comprometeu a integridade do processo eleitoral e resultou em uma crise política sem precedentes. A falta de provas documentais para validar a vitória da FRELIMO foi vista como uma grave falha, que prejudica a confiança dos cidadãos e da comunidade internacional nas instituições moçambicanas.

Com a situação se agravando, a pressão sobre o Conselho Constitucional e o governo da FRELIMO aumenta, com exigências de uma investigação aprofundada sobre as irregularidades que marcaram o processo eleitoral e a atuação da CNE. A resposta oficial do governo ainda é aguardada, mas o clima de instabilidade política em Moçambique continua a se intensificar.

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